Quando eu era criança minha vida era igual
como toda criança normal. Tinha uma vida estável nada faltava pra mim, tinha
tudo. Ao passar do tempo isso foi mudando e por eu e minha irmã ser as
filhas mais velhas então atenção que tínhamos de ser o alvo das atenções, já
não tinha por conta dos meus irmãos serem mais novos. E pra chamar atenção da
minha mãe eu com 13 anos fazia coisas que não tinha necessidades como
ficava com vários rapazes era viciada em cigarro árabe chamado narguilé e
quando tinha festa aonde eu morava eu bebia vinho para esquecer de todos os
problemas que eu passava dentro de casa, pois tinha muita briga com minha mãe e
meu padrasto. E por eu ser a filha mais velha carregava a responsabilidade de
ser uma filha perfeita, mais por não ter atenção da minha família fui procurar
com os meu "amigos" e aparentemente passava aquela tristeza que
tinha. Mais teve uma situação que me deixou triste profundamente quando
meu padrasto começou ter reações estranhas comigo, passava a mão em mim e por
eu não ter conhecido meu pai verdadeiro eu aceitei ele como meu pai. Isso
começou acontecer com freqüência ele já não me via como filha ele me olha de um
jeito diferente. Minha mãe observava ele pedindo pra deitar com ele e por eu não
ver maldade eu ia mais não gostava daquelas atitudes. Passou o tempo e
isso só piorava ele sempre queria eu sozinha com ele toda hora pedia um beijo
meu, não chegou ao ato mais sempre de madrugada quando minha mãe e meu padrasto
chegavam das festas eu sentia alguém tocando em mim quando olhava era ele. Não
dava pra conversar com a minha mãe, pois ela via acontecer e não falava nada,
pois a desculpa dele era que eu era filha dele. E quando minha mãe e ele
brigava ou ia trabalhar ele queria estar sempre comigo. Isso não acontecia
com
a minha irmã, pois ela era maisrevoltada e não aceitava ter ninguém na vida da minha mãe. E com tudo isso me aprofundei mais no cigarro narguilé e nas festas que tinha onde eu morava. Cheguei a tentar o suicídio com apenas 14 anos, tentei me jogar do 10º andar e na segunda vez tentei cortar os pulsos e por não ter conseguido minha vida só piorava.
Meu avô já era da
IURD e ele falava de um Deus que poderia mudar minha vida. E foi em um domingo
que cheguei a Igreja Universal, muito desanimada e angustiada estava cansada desse sofrimento e aceitei o
convite. Não foi fácil passei pela fase de libertação, renunciei a amigos e
namoros tudo que Deus me pedia eu fazia, demorou quase um ano. E depois
de tanta luta me libertei de todos os vícios. Recebi o Espírito Santo minha
vida se transformou, eu não era feliz na vida sentimental não conseguia encontrar
alguém que me completasse e me fizesse feliz e quando cheguei na IURD obtive os
ensinamentos que eram passado pelo homem de Deus comecei a colocar em pratica. E Deus me
abençoou com um grande homem de Deus. Hoje sou feliz não preciso de nada
pra me preencher, pois tenho Deus na minha vida.
Ana Silva.
Os comentários são de muita Importância!
ResponderExcluirAmeiiiiiiii creio que vai ajudar .taaa meninas que passaram alguma situação parecida .
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