quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

E Você é quem mesmo? Filho de quem mesmo?

 E avistando uma figueira à beira do caminho, dela se aproximou, 
e não achou nela senão folhas somente; e disse-lhe: Nunca mais nasça fruto de ti. E a figueira secou imediatamente. Mateus: 21. 19.
 
Se o Senhor Jesus pensasse assim: Mas a figueira não tem culpa! No devido tempo dará seu fruto! Tadinha da figueira. .. Enfim se ele fosse olhar com esses olhos realmente a figueira não iria secar! E estaria muito certo esse pensamento, pois pra tudo há seu tempo. Mas existe algo que se chama FÉ, e ela não tem regras, não tem tempo, não tem hora, nada impede a FÉ.
Mas ai você fala: Mas foi o Senhor Jesus, o Filho de Deus que fez... 1º você é o que mesmo? Filho de quem?
E pra você que pensa assim olha o que Ele fala:
 
 Quando os discípulos viram isso, perguntaram admirados: Como é que imediatamente secou a figueira? 21. Jesus, porém, respondeu-lhes: Em verdade vos digo que, se tiverdes fé e não duvidardes, não só fareis o que foi feito à figueira, mas até, se a este monte disserdes: Ergue-te e lança-te no mar, isso será feito. Mateus: 21. 20

Tudo podemos no Nosso Deus!
 

Na Guerra Sempre.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Tudo que fazemos tem que ser pesado! principalmente a nossa intenção.

Quem nunca conheceu alguém que em tudo queria fazer justiça,
 Aquelas pessoas que usam esta palavra, que batem o pé e que nunca quer estar por baixo.
Mas só usam quando irá beneficiar elas, pois quando elas que estão cometendo injustiça.
 Nem lembram que existe. Mas é errado querer Justiça? Não! Claro que não.
O problema esta na intenção da pessoa será que ela realmente quer Justiça
ou quer apenas porque a justiça daquele momento irá ajudá-la em algo?
 Será que quando isso acontece com outras pessoas ela também se esforça pra que seja feita o mesmo!

“Tudo que fazemos tem que ser pesado! Principalmente a nossa intenção.”
 Leia o trecho abaixo:
 
Mateus: 20. 10.
Vindo, então, os primeiros, pensaram que haviam de receber mais; mas do mesmo modo recebeu um denário cada um. 11. E ao recebê-lo, murmuravam contra o proprietário, dizendo: 12. Estes últimos trabalharam somente uma hora, e os igualastes a nós, que suportamos a fadiga do dia inteiro e o forte calor. 13. Mas ele, respondendo, disse a um deles: Amigo, não te faço injustiça; não ajustaste comigo um denário? 14. Toma o que é teu, e vai-te; eu quero dar a este último tanto como a ti. 15. Não me é lícito fazer o que quero do que é meu? Ou é mau o teu olho porque eu sou bom? 16. Assim os últimos serão primeiros, e os primeiros serão últimos.
 
Na Guerra Sempre.