terça-feira, 18 de junho de 2013

DÉBORA

Algumas pessoas são líderes improváveis. Superficialmente, elas parecem não ter as características que geralmente associamos com grandeza e poder. Davi, por exemplo, era um jovem pastor de ovelhas, um sonhador que escrevia cânticos e tocava harpa – qualidades geralmente não procuradas quando você escolhe alguém para derrotar inimigos. No entanto, Deus o chamou não apenas para ser um homem de guerra mas também rei de todo o Israel. Por quê? Porque Davi tinha algo mais importante do que habilidade militar ou sangue real. Ele tinha fé em Deus.
Na época dos juízes, uma mulher chamada Débora tornou-se líder de Israel. Pelos nossos padrões, ela também era uma candidata improvável para essa tarefa tão relevante. A Bíblia fala pouco sobre suas credenciais, a não ser que era esposa e mãe (Jz 4.4; Jz 5.7), o que não a qualificava para dirigir um país. Porém, Débora tinha a mesma vantagem que Davi: ela tinha fé em Deus.
Numa época em que Israel andava aos tropeços e cada homem fazia aquilo que parecia certo aos seus próprios olhos (veja Jz 17.6; Jz 21.25), Deus escolheu uma mulher de grande fé que estava disposta a segui-lO em obediência.
As Escrituras dizem que Débora era uma profetisa, significando que Deus lhe falava e ela transmitia Sua Palavra ao povo. Ela era uma juíza, portanto, julgava as pessoas que vinham até ela para resolver suas contendas. Naturalmente, ela também era esposa e mãe.
Seu feito mais conhecido ocorreu quando os israelitas clamaram a Deus por libertação depois de vinte anos de opressão sob o jugo de Jabim, rei de Canaã. O poderoso Jabim tinha 900 carros de ferro e governava a partir de Hazor, no Norte de Israel. Débora, que vivia no Sul, fora de Jerusalém, nas regiões montanhosas de Efraim, convocou Baraque, da tribo de Naftali, da região de Hazor. Quando Baraque chegou, Débora corajosamente transmitiu-lhe o plano de Deus: “Porventura, o Senhor, Deus de Israel, não deu ordem, dizendo: Vai, e leva gente ao monte Tabor, e toma contigo dez mil homens dos filhos de Naftali e dos filhos de Zebulom? E farei ir a ti para o ribeiro Quisom a Sísera, comandante do exército de Jabim, com os seus carros e as suas tropas; e o darei nas tuas mãos” (Jz 4.6-7).

Baraque estava disposto a obedecer, mas insistiu que Débora fosse com ele. Ela concordou, porém disse a Baraque que assim ele cederia a uma mulher a honra de capturar Sísera.
Naquele dia Deus sustentou Israel, como Débora sabia que Ele faria. O Senhor enviou uma chuva torrencial que inundou o ribeiro Quisom e fez com que a armada aparentemente invencível de Sísera atolasse na lama. Este fugiu e foi engodado por Jael, outra mulher, que cravou uma estaca de tenda em sua cabeça e o matou. Dessa maneira, Deus libertou Israel.
Mais tarde, Débora escreveu um belo cântico (Jz 5) que exalta a Deus e revela muito sobre sua própria pessoa. Ela era uma mulher de profunda fé e grande discernimento espiritual. Havia avaliado a sombria situação de seu país com perspicácia (Jz 5.6-7), compreendeu o motivo da decadência (idolatria, v.8) e assumiu a responsabilidade pela nação (vv. 7,12). Ela tinha tanta autoridade que, quando convocou Baraque, ele veio imediatamente sem questionar sua autoridade ou suas instruções. Débora é a única mulher na Bíblia que não apenas governou Israel como também deu ordens militares a um homem, e isso com a bênção de Deus.
Quando ela mandava reunir as tropas, esperava que elas se apresentassem. Aos que ignoravam o chamado, ela amaldiçoava: “Amaldiçoai a Meroz, ...amaldiçoai duramente os seus moradores, porque não vieram em socorro do Senhor” (Jz 5.23). Débora provavelmente não conseguia entender por que esses combatentes de Israel tinham tão pouca fé em Deus.
Por um lado, Débora aparentava ser uma mulher “dura” no confronto, mas também parecia extremamente maternal. Somente uma mãe que se importa com seus filhos pensaria em descrever a mãe de Sísera aguardando ansiosamente que seu filho voltasse para casa, preocupada com sua demora em voltar da batalha (v.28).
É interessante observar que não há evidência bíblica de que Débora tenha usurpado a autoridade masculina. É triste dizer que, provavelmente, existia pouca autoridade masculina fiel a Deus naqueles dias. Israel estava em condição espiritual tão lamentável que Deus envergonhou a nação daqueles dias depositando o mais alto cargo de liderança nas mãos de uma mulher.
Hoje, vivendo em um mundo dirigido pelo sucesso e pelas realizações materiais, é fácil esquecer que Deus não deseja tanto as nossas habilidades, mas sim a nossa vontade, o nosso querer que vem da fé.
Podemos lembrar que a história das missões modernas está igualmente repleta de mulheres de grande fé a quem Deus colocou em posições de enorme responsabilidade. Nas selvas da Colômbia e da Venezuela, por mais de 50 anos, Sophie Müller implantou centenas de igrejas, até que o Senhor finalmente a levou em outubro de 1995. A sua autobiografia, publicada pela Missão Novas Tribos, é intitulada His Voice Shakes the Wilderness (A Voz de Deus Faz a Selva Estremecer).
Depois que Jim Elliot, Nate Saint e três outros missionários foram mortos no Equador pelas flechas dos índios Huaorani (Aucas) em 1956, duas mulheres os substituíram: Elisabeth Elliot, viúva de Jim, e Raquel Saint, irmã de Nate. A senhorita Saint ficou no Equador até sua morte em 1994, conduzindo os índios a Cristo, ensinando-os e ministrando-lhes a Palavra de Deus.
Baraque, sem dúvida, foi um ótimo militar, e seu nome está registrado em Hebreus 11 como homem de fé. Porém, ele mesmo teria capturado Sísera se tivesse confiado um pouco mais em Deus. Débora, por outro lado, era uma simples esposa e mãe, mas sua fé a tornou um vaso muito mais útil para o Senhor do que alguém poderia imaginar.
A Bíblia ensina que nosso tempo na terra é curto: “Que é a vossa vida? Sois, apenas, como neblina que aparece por instante e logo se dissipa” (Tg 4.14). Muitas pessoas podem abalar montanhas com suas credenciais e construir reinos com suas aptidões. Mas, no final, o que contará para a eternidade não será aquilo que realizamos com nossas habilidades, mas o que Deus fez através de nós por meio de nossa fé.

Vau de JABOQUE

O Jaboque nasce ao sul da montanha de Gileade। Tri­butário oriental do Jordão, esse rio corre em três destintas direções: leste, norte e Noroeste। Antes de desembocar no Jordão, descreve, entre o mar da Galiléia e o mar Morto, uma semi-elipse। Seu curso tem aproximadamente 130 quilômetros। O rio Jaboque é perene e, no passado, servia de fron­teira entre as tribos de Rubem e Gade. Em suas imedia­ções, o patriarca Jacó lutou contra o Anjo do Senhor. Foi um combate acirrado. Mas, no final, o piedoso hebreu re­cebeu inefável bênção do Senhor. No Vale do Jaboque, portanto, a semente de Abraão recebeu sua designação na­cional: Israel.Jaboque significa o que derrama. Os árabes, entretan­to, chamam-no de Nahar ez-Zerka - rio azul.
O Texto acima me chamou muita atenção , parece que é tudo pensado, (mas foi neh rsrs) o Jaboque nasce e se divide em 3 , quer dizer 1 em 3  (Pai, Filho e Espirito Santo) em tudo há um proposito ,tudo que Deus faz não é apenas só por fazer , Essa realmente é uma benção completa , e isso mostra no versiculo que o Anjo do Senhor fala que abençoa Jacó , ele não especificou a benção ,ele determinou que tudo seria abençoado, que ele seria a propria benção , muito Forte!  , e descendo mais um poquinho no texto fala sobre o significado do nome
JABOQUE : o que derrama: Olha muito forte , você pode ter certeza quem for para o Vau de Jaboque e Lutar com  o Anjo do Senhor , Sera derramado o Espirito Santo e todas a Bençãos sobre a vida da mesma (o) sera completa! sua vida depois que passar pelo Vale nunca mais será a mesma! vai arrebentar!
Só pra finalizar: Olha o que Deus diz pra você depois da Luta no Vau de Jaboque:
Já não te chamarás Jacó, e, sim, Israel. Gênesis 32:27, 28.
você sera GRANDE, conhecido pelo poder desse DEUS , QUE MUDARÁ SUA VIDA!
EIAAAAAA!!!!!

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Pedro

Não é só no Velho Testamento que encontramos exemplos de humildade e liderança, no Novo Também. Pedro era pescador, mas foi convidado por Jesus para ser “pescador” de homens. Mesmo depois de tornar-se um dos 12 apóstolos, nunca perdeu de vista a consciência de que era um ser falível e humano.

Certa vez, um centurião romano chamado Cornélio aproximou-se de Pedro, ansioso por ouvir a Palavra. O militar estava tão ávido por isso que caiu aos pés dele, em reverência.
Essa poderia ter sido a ocasião perfeita para que um homem menos humilde dominasse Cornélio e se colocasse como um grande homem ou representante do próprio Deus. No entanto, a atitude de Pedro foi de extraordinária humildade: “Levanta-te, que eu também sou homem.” Atos10: 26

Moisés

Já falamos aqui de Moisés e de como ele conduziu os hebreus até a Terra Prometida. Ele foi um dos líderes mais influentes e poderosos de seu tempo. Superou a resistência do faraó e conseguiu assegurar a liberdade de seu povo. Guiou os judeus pelo Mar Vermelho e pelo deserto.

Essas são ações que poderiam subir à cabeça do líder hebreu. Depois de seus feitos, Moisés poderia dizer: “Faremos isso porque eu estou no comando e disse para fazer. Sem mim, nada disso teria acontecido. Se você quiser falar comigo marque uma hora com meu assistente, Arão.”
Porém, em Números 12:3, a Bíblia afirma exatamente o contrário: E era o homem Moisés mui manso, mais do que todos os homens que havia sobre a terra.” Por várias vezes, Moisés se desaponta e protesta, dizendo que não merece ser seguido, que é apenas um homem, mas ele é sempre convocado por Deus a agir.

(fontearcauniversal)


Na Guerra Sempre